quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Zezé Di Camargo e Luciano - Mantém agenda de shows mesmo após internação do pai

Zezé Di Camargo e Luciano - Mantém agenda de shows mesmo após internação do pai 


A dupla Zezé Di Camargo e Luciano manteve a apertada agenda de shows pelo país, mesmo com o pai, Francisco Camargo, de 75 anos, internado desde sexta-feira. O pai da dupla em um hospital Lúcio Rabelo, em
Goiânia (GO) para realizar exames de rotina e para tomar soro, já que não estava conseguindo se alimentar normalmente.

Ontem, a dupla sertaneja se apresentou em São Luís, no Maranhão, em evento comemorativo pelos 400 anos de fundação da capital maranhense. Hoje os músicos descansam e, de acordo com a agenda de shows divulgada no site oficial, eles farão um show amanhã, no interior do estado, na cidade de São Domingos do Maranhão, em comemoração aos 60 anos de emancipação do lugar.

A agenda seguirá apertada com shows em Viçosa (MG), no dia 27, Belém (PA), no dia 28 e Capitão Poço (PA), no dia 29.
 

Marcos e Belutti - Ganha uniformes do Corinthians em visita ao CT

 Marcos e Belutti - Ganha uniformes do Corinthians em visita ao CT




A dupla sertaneja Marcos e Belutti visitou o CT do Corinthians nesta quarta-feira. Os cantores ganharam uniformes dos jogadores Danilo e Jorge Henrique. No dia 27, às 21h, Marcos e Belutti farão apresentação no Parque São Jorge.

Crédito da Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians/site oficial do Corinthians

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Júlio César e Adriano agitam Ribeirão Preto com lançamento do CD - Coração Só Quer Você




"Nada nessa vida é por acaso. Depois de sete anos de muita luta agradecemos a Deus por ter colocado em nossos caminhos pessoas tão maravilhosas que acreditam no nosso trabalho", essas foram as palavras da dupla Júlio César & Adriano durante o coquetel de lançamento do CD "Coração Só Quer Você", que ocorreu na ultima quarta-feira (26), no Espaço Renato Aguiar, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Logo no começo do evento,  a dupla se emocionou ao cantar "Vai Gatinha", atual música de trabalho, acompanhados, em coro pelos fãs e convidados presentes. Em seguida, Júlio César & Adriano cantaram "As Mina Pira", sucesso nas vozes de Fernando & Sorocaba. O show continuou com as inéditas "Coração Só Quer Você", hit que dá nome ao novo álbum da dupla", "29 de Agosto", "Terere", "Colo Colo", "Juízo Até Que Eu Tenho" e o pout-pourri "Bebedeira" e "Vá Pro Inferno com Seu Amor". Do modo como iniciou, a música “Vai Gatinha” encerrou o show com a participação no palco dos modelos Ana Julia Ribeiro e Felipe Montenegro, que interpretaram um casal apaixonado no videoclipe da canção.

A banda que acompanhou Júlio César & Adriano é formada por Leonardo Krauss (teclado), Magrin (percussão), Henry Glauber (sanfona), Diego Henrique de Moraes (contrabaixo), Silvestre dos Santos (guitarra e violão) e Guilherme Rezende (bateria).

Um dos pontos fortes que chama atenção na trajetória de Júlio César & Adriano é o trabalho de planejamento e reestruturação. Desde março deste ano, a GA Produções Artísticas, que pertence ao Grupo Atallah, passou a investir e gerenciar a carreira dos artistas. "Esse é o primeiro passo para a realização de um sonho de nossa empresa que é investir no talento musical brasileiro. Somos apaixonados por música e acreditamos que ela expressa a verdadeira alma  do nosso país: a alegria capaz de alterar o nosso estado de espírito e nos transportar para um estado festivo e de celebração", declara a Gisele Atallah, empresária e representante do Grupo Atallah.

Gisele destaca que investir neste mercado é muito mais do que obter resultado financeiro. "Em um país jovem, dinâmico e criativo como o Brasil, existem inúmeros talentos que só precisam de um empurrãozinho para brilhar ainda mais e nós queremos proporcionar a chance de terem acesso aos melhores meios e equipamentos para poder gravar seu CD, DVD, ter suporte para uma boa estratégia de promoção e divulgação, além do suporte aos shows", completa.

Zé Henrique e Gabriel - CD Novo chegou!

Zé Henrique e Gabriel - CD Novo chegou!


 É chega de suspense,
O CD novo chegou!
Contando com a nova musica de trabalho de Zé Henrique e Gabriel "Por Baixo ou Por Cima" com a participação da dupla Jorge e Mateus.
Esse projeto traz também as participações de João Bosco e Vinícius com "Chegou o Sol" e Rafael Líbi e Felipe com "Papo Envolvente".
A dupla está se preparando para a gravação do novo DVD que será gravado em Viçosa/MG.

Agora é curtir muito o novo CD e pedir "Por Baixo ou Por Cima" em sua rádio predileta!!!!

Drika Coelho

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Jorge e Mateus



Curiosidades:Os Verdadeiros Nomes das Duplas Sertanejas

Você saberia dizer quem são Mirosmar e Welson, José e Durval ou Geraldo e Evair? Como surgem nomes como esses? Parecem de mentira, brincadeira, mas são reais. Pode ser que você não reconheça o nome dessas pessoas mas as músicas, tenho certeza que você conhece. Mirosmar é um dos compositores de É o Amor . Isso mesmo, Mirosmar, mais conhecido como Zezé Di Camargo. Nomes inusitados e bem humorados já viraram uma marca do gênero sertanejo como Cacique & Pagé, Atleta & Treinador, Domyngo & Feryado, entre muitos outros. A tradição de pseudônimos é muito antiga e foi criada para causar mais impacto, facilidade de memorização e muitas vezes também para dar mais sonoridade ao nome.

Grande parte das duplas sertanejas usa nomes artísticos. Um exemplo disso é José Lima e Durval que decidiram mudar os verdadeiros nomes no meio do caminho da carreira artística para Chitãozinho & Xororó e Rick & Renner que se chamam Geraldo e Ivair. Muitos achavam estranho mas hoje em dia as pessoas já se acostumaram. A prática vem desde a origem da música sertaneja. Os nomes diferentes são usados na maioria das vezes como marketing comercial das duplas, ajudando na divulgação do trabalho artístico.

Uma história curiosa que poucos sabem aconteceu com a dupla Leandro & Leonardo. Leonardo trabalhava em uma farmácia em Goiânia para ajudar no sustento da família. Nessa época os irmãos ainda usavam os nomes Luiz José e Emival Eterno. O dono da farmácia tinha acabado de ter filhos gêmeos batizados com os nomes Leandro e Leonardo. Quando soube, Leonardo não teve dúvidas, estava escolhido o nome da dupla.
Alguns outros nomes surgiram espontaneamente como apelidos e outros surgiram com a mesma sonoridade de duplas já existentes para pegar carona no sucesso.
Gian & Giovani na verdade são Aparecido e Marcelo. Bruno & Marrone são Vinícius e José, Milionário & José Rico são Romeu e José Alves, Rionegro & Solimões se chamam José Divino e Luiz Felizardo, Teodoro & Sampaio são Aldair e Alcino, Tonico & Tinoco são João e José, Cascatinha & Inhana se chamam Francisco e Ana, Chrystian & Ralf são José e Ralf, Cezar & Paulinho são Sebastião e Paulo e José Renato e Daniel, que capricharam na escolha e humor, usam o nome artístico de Rosa & Rosinha.
Esses são alguns exemplos dos muitos artistas da música sertaneja que usam pseudônimos. Poucos deles utilizam seus nomes verdadeiros. Algumas duplas que surgiram nos últimos anos com a nova moda do sertanejo universitário acabaram conservando os verdadeiros nomes de batismo como Victor & Leo, César Menotti & Fabiano, Jorge & Mateus, João Bosco & Vinícius, Hugo & Tiago, João Neto & Frederico. Outras duplas também aderiram à antiga moda e mudaram os nomes como Fernando & Sorocaba, que são na verdade Fernando e Fernando, Herickson e Henzzo que são Guilherme & Santiago, Hugo e Hemerson, mais conhecidos como Hugo Pena & Gabriel entre outros.
Huelinton e Udson também decidiram fazer algumas modificações. Huelinton mudou seu nome para Edson e Udson colocou a letra H no começo do nome para dar mais charme a dupla Edson & Hudson.
Como forma de investir em uma carreira internacional no início dos anos 90, Chitãozinho & Xororó tiveram de mudar de nome pois o deles era muito difícil de ser pronunciado pelos estrangeiros. A ideia era investir no mercado latino americano e também no mercado latino existente nos Estados Unidos. Para isso, eles acharam mais fácil usar seus nomes de batismo. Então, para o exterior, eles viraram Jose Y Durval. Com esse novo nome lançaram dois discos, Todo Por Amor (1993) e Al Sur de la Fronteira (1997). Do primeiro faz parte a música Guadalupe, tema da novela de mesmo nome. Essa canção chegou ao primeiro lugar na parada latina dos Estados Unidos. Outro destaque desse disco foi o dueto com os Bee Gees na música Words. Do segundo, faz parte No Puedo Negar, que na verdade é a versão em castelhano de É O Amor, sucesso de Zezé di Camargo & Luciano.
Zezé Di Camargo conta que seu primeiro nome artístico já havia sido predestinado pelo pai antes mesmo de ele nascer. Seu Francisco afirmava que teria dois filhos homens cantores, Camargo e Camarguinho, e assim foi. Após a morte do irmão, Mirosmar escolheu o nome José Camargo para assinar suas composições. Como a família costumava chamar pelo apelido Zé, foi ficando o nome Zezé Di Camargo. Para escolher o nome de sua dupla com o irmão Welson, foi ao acaso como ele mesmo afirma. Zezé ficou falando vários nomes juntos para testar qual tinha um som legal que combinasse. Os nomes que Welson gostava, Zezé achava que não davam certo pois não resultavam em uma combinação legal. Zezé gritou sem querer Luciano, soou legal e os irmãos não tiveram mais dúvida.
 
Fonte: R7.com

Almir Sater


Paula Fernandes e Victor e Leo


Gustavo Lima


Sertanejos explicam como driblam crise nas duplas: "O segredo é respeitar o espaço do outro", diz Chitãozinho

  • Chitãozinho & Xororó durante gravação do DVD Ch&X 40 anos - Entre Amigos no Via Funchal, em São Paulo (28/09/2010) Chitãozinho & Xororó durante gravação do DVD "Ch&X 40 anos - Entre Amigos" no Via Funchal, em São Paulo (28/09/2010)
O recente desentendimento entre Zezé di Camargo e Luciano, que incluiu um anúncio rapidamente retirado e até uma internação de emergência do segunda voz, reflete um problema recorrente nas duplas sertanejas: como manter uma longa parceria sem que, em algum momento, o relacionamento se torne insustentável?
Para Chitãozinho, que canta há 40 anos ao lado do irmão Xororó, a missão é possível, apesar de nada fácil. "O grande segredo é saber respeitar o espaço do outro e colocar seu trabalho acima de questões pessoais. A dupla tem que ser profissional, a vida particular do seu parceiro não interessa pra você. Eu e o Xororó aprendemos muito cedo que nós precisávamos do nosso espaço. Nós não saímos juntos o tempo todo, não viajamos juntos, não vivemos colados um no outro, e isso foi fundamental para a gente chegar aos 40 anos de carreira", defende.

De acordo com o segunda voz, as discussões com Xororó, que tem fama de perfeccionista, sempre existiram, mas nunca ao ponto de se pensar em separação. "Nós temos claro na cabeça que eu não mando 50,1%. Eu mando 50%. E o Xororó, os outros 50%. Ninguém fala mais alto, ninguém tem mais poder, ninguém manda mais do que ninguém. Isso foi fundamental para que essa história de separação não fizesse parte da nossa carreira."

  Principal produtor da música sertaneja nos anos 1990, César Augusto trabalhou com todas as duplas de ponta daquela década, e se destacou após revelar Leandro e Leonardo. Há quase vinte anos, é responsável pelos discos de Zezé di Camargo e Luciano, e confessa que é muito mais fácil lidar com duplas formadas por irmãos. "Quando seu parceiro não tem o seu sangue, tudo fica mais difícil, existe uma competição interna que, em algum momento, pode estourar. Ser sombra do irmão é uma coisa, mas se sentir inferior a um parceiro que não é do seu sangue é outra história. Uma hora ou outra, alguém vai se sentir em segundo plano e vai dar trabalho."

O primeira voz é o que recebe prêmio, é o que fala na TV, é o que sai na revista, é a voz que o povo canta. É de costume dos sertanejos chamarem uma dupla só pelo primeiro nome, tipo 'vou no show do Zezé'.
César Augusto, produtor de Zezé di Camargo e Luciano
Para César Augusto, o destaque maior do primeira voz é um dos grandes problemas a ser administrado. "O primeira voz é o que recebe prêmio, é o que fala na TV, é o que sai na revista, é a voz que o povo canta. É de costume dos sertanejos chamarem uma dupla só pelo primeiro nome, tipo 'vou no show do Zezé'. Naturalmente, o segunda voz recebe menos atenção, e isso é muito complicado de ser administrado. Se ele não for preparado para enfrentar isso - e a maioria não é -, a dupla começa a ter problema. Se o cara não é seu irmão, como você vai conseguir aceitar que todos os elogios sejam feitos só pra ele, sendo que você batalhou junto?"

Em 1990, João Mineiro e Marciano, que não eram irmãos, disputavam com Chitãozinho e Xororó o posto de dupla número um do país. Três anos depois, sem dar maiores explicações, os cantores brigaram e foram responsáveis pela separação mais marcante que a música sertaneja viu, com 20 anos de carreira. Quando perguntado sobre os motivos da separação, Marciano prefere não dizer. Há disputas judiciais entre os dois até hoje, que o cantor também não comenta.


Foto 5 de 18 - Zezé beija Luciano durante entrevista para o "Programa do Jô". Programa vai ao ar nesta terça-feira (01/11/2011) Mais Manuela Scarpa/Photo Rio News
  • Os irmãos Edson e Hudson retornaram aos palcos em outubro após dois anos separados

Edson com Hudson, Rick sem Renner
Nos últimos dois meses, Edson e Hudson voltaram a ser destaque com o anúncio do retorno da dupla. Irmãos, os cantores ficaram dois anos separados após brigas que tinham como pano de fundo, segundo eles mesmos, o alcoolismo e a depressão.

Apesar da separação, ambos admitiram que sabiam que um dia a parceria seria refeita. Para Edson, que se diz o principal culpado, o fim temporário da dupla foi estimulado por falta de respeito mútua.
"Eu canto desde criança com o Hudson, então brigar é algo normal, apesar de que desde que voltamos, nós não brigamos, estamos tentando respeitar ao máximo o outro, pois sabemos que erramos muito nesse lance do respeito. Tudo gira sempre em torno do respeito, é ele o responsável por você se desculpar, se arrepender. Eu perdi completamente o respeito pelo meu irmão, e da parte dele foi a mesma coisa. Se você ouve pessoas de fora e não ouve o seu próprio irmão, que é a sua dupla, não tem solução".

O cantor admite que cantar ao lado de alguém com o mesmo sangue faz diferença. "Seu irmão sabe dos seus problemas, aguenta seus defeitos, suas chatices. É muito menos complicado do que você se juntar com um cara desconhecido e começar a cantar".

Em dezembro do ano passado, após quase 25 anos juntos, o cantor Rick anunciou que estava se separando de Renner. A dupla se conheceu nos anos 1980, quando Rick procurava um segunda voz para cantar ao seu lado. Desde meados dos anos 2000 a separação da dupla era cogitada.

Nada é mais importante que o respeito. Se ele acabar, não tem grana ou fama que segure a dupla. Se o cara para de te ouvir, começa a se achar mais importante que todo mundo e o trabalho passa para o segundo plano, não tem carreira que aguente
Rick, da extinta dupla Rick e Renner
Ao se separar de Renner, Rick alegou que seu ex-parceiro estava faltando a compromissos. A  gota d'água foi quando Renner faltou a um programa de TV no qual a dupla faria a divulgação do novo trabalho.

"Quando você se casa, faz uma sociedade ou qualquer tipo de parceria, sabe que precisa abrir mão de algumas coisas para chegar aonde você quer. Com dupla também é um casamento, e não é fácil manter o foco dos dois durante tanto tempo. As cabeças não vão pensar sempre na mesma direção", conta Rick, que descarta um retorno com Renner.

"Eu sempre assumi a postura de líder da dupla por uma característica pessoal, o Renner nunca gostou da carga de ter de administrar a carreira, então eu sempre tomei a frente, e foi assim que deu certo. O problema foi que com o passar do tempo as idéias mudaram, as prioridades, as pretensões."

Assim como Edson, Rick ainda bate na tecla do respeito. "Nada é mais importante que o respeito. Se ele acabar, não tem grana ou fama que segure a dupla. Se o cara para de te ouvir, começa a se achar mais importante que todo mundo e o trabalho passa para o segundo plano, não tem carreira que aguente."

Para César Augusto, o "amor de irmão" é o principal responsável pela vida longa da maioria das duplas. "Se você pegar na história, quase todas as duplas de irmãos que se separaram, voltaram. Taí Edson e Hudson que não me deixam mentir. O amor de irmão sempre vai falar mais alto."